A redução da taxa contributiva para a Segurança Social injetará na economia pelo menos 1900 milhões de euros. Permite um aumento do salário líquido dos trabalhadores, estimula a procura interna, via investimento e consumo, e não coloca em causa as pensões já formadas ou próximo de serem constituídas.
Nos quatro anos da legislatura, o conjunto de medidas na área da Segurança Social tem um impacto positivo no crescimento da atividade de 0.8 pontos percentuais do PIB e representam uma redução da taxa de desemprego de 0.2 p.p. e um crescimento do emprego de 0.6 p.p.
Conheça aqui o documento que:
• descreve sumariamente o sistema de proteção social e a sua evolução recente.
• apresenta as medidas de redução da taxa contributiva e o seu impacto económico, em particular.
• analisa o impacto na sustentabilidade do sistema de Segurança Social, no curto e médio prazo.
• traça o impacto nos salários e nas pensões da redução da taxa contributiva
• assinala o impacto dos cortes salariais, promovidos pelo atual governo, e do desemprego no processo de formação das pensões.
• apresenta uma simulação do corte das pensões em pagamento, defendida pelo governo, no valor de 600 milhões de euros.
• rebatem-se os números alternativos que têm sido apresentados para o impacto das medidas do Relatório com o cenário macroeconómico.